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5 décadas de Gustavo Penna na arquitetura contemporânea são destaque na revista Flo Magazine 05/11/2023

 

Formado pela Escola de Arquitetura da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), onde lecionou por três décadas. É arquiteto e fundador do escritório GPA&A.

Conquistou prêmios internacionais, como o The International Architecture Award, em Chicago, o World Architecture Festival (WAF), em Cingapura e o Architizer A+Awards, em Londres.   

Seus trabalhos já foram expostos no Brasil e no mundo, dando destaque para a Bienal de Arquitetura, em São Paulo, a Bienal de Veneza, a Bienal de Buenos Aires, a Trienal de Arquitetura Mundial, em Belgrado e o Institut Français d’Architecture, em Paris.

É membro do Conselho Curador da Fundação Oscar Niemeyer e da Fundação Dom Cabral. Sócio-fundador da Academia de Escolas de Arquitetura e Urbanismo de Lingua Portuguesa (AEAULP).

Com quatro livros publicados, seus trabalhos já foram expostos no Brasil e no exterior, pelos principais sites, revistas e livros de arquitetura e design do mundo, como ArchDaily, Abitare, Architecture Now, Le Mounter Architecture Mars, Architectural Digest, Enlace, Monocle,  Architectural Record, Wallpaper, SUMMA +, entre outras.

O arquiteto Gustavo Penna é destaque na Flo.Magazine, revista digital sobre os mais diferentes temas e os personagens mais interessantes.

Escrita pelo jornalista Sérgio Zobaran, a matéria discorre sobre as cinco décadas de Gustavo Penna na arquitetura contemporânea e seus projetos mais marcantes.

Segundo a Flo Magazine, “humanista desde sempre, o arquiteto mineiro Gustavo Penna é direto em suas definições: “Arquitetura não é luxo… é artigo de primeira necessidade… é inteligência e transcendência”. Ocupando com seu escritório GPA&A, junto a 33 profissionais multidisciplinares, a antiga e grande casa branca da família no centro de Belo Horizonte (erguida seis anos antes da cidade nascer em 1897), Gustavo cria ali projetos institucionais, públicos e privados de média e alta complexidade desde que se formou na FAU/UFMG.

É mais que reconhecido e querido neste estado que os próprios cidadãos amam, assim como admiram sua cultura, arquitetura e suas montanhas, “com as forças que as deixam em pé”, diz Gustavo, aos 73 anos. A casa é o templo de sua arte, visitada por ícones internacionais como os arquitetos do Saana japonês, pelo americano Richard Mayer e o português Álvaro Siza, além dos brasileiríssimos Sergio Bernardes e Jaime Lerner, por exemplo.

Admirador confesso de Oscar Niemeyer, Gustavo, este filho de um dos construtores de Brasília, faz uma arquitetura com identidade brasileira, posterior ao estilo Barroco trazido de fora, e em continuidade ao Modernismo aqui desenvolvido com excelência “devido a demandas de um Gustavo Capanema”, e que “ouve a cidade e com ela se identifica”.

A reportagem listou suas obras mais bonitas e emblemáticas, “com seu trabalho retratado em sete livros até agora, destacam-se a Escola Guignard da UEMG; o Memorial da Imigração Japonesa, no Parque da Pampulha, também em BH; O Monumento à Liberdade de Imprensa, inacabado desde 1992 em Brasília; o Museu de Congonhas, que com sua luz dialoga com a arquitetura colonial e a obra de Aleijadinho; a premiada sede do Carmo Coffees, no interior de Minas; o SESI Lab, hub de Ciência e Tecnologia, em Brasília; e o mais emocionante para seu autor: o Memorial Brumadinho, em homenagem às vítimas do rompimento da barragem do Córrego do Feijão, em Brumadinho.

“O escritório tem um caráter de ateliê e não de uma empresa”, afirma o arquiteto, capaz de encarar com a mesma alegria o projeto de uma estação de TV ou de uma destilaria, uma vinícola, uma praça: “brinco dizendo que sou um clínico geral”. “E assim Gustavo vai desbravando outros mundos, e tendo novas ideias e visões. Como para a sede do Banco Inter, primeiro prédio sustentável de MG; a Escola Fundação Zerrenner da Ambev; a Universidade Federal de Itajubá, Campus de Itabira, com mais de 90.000 m², em andamento; o espaço popular de socialização e cidadania em Contagem; a Academia Mineira de Letras, em BH, que conversa com a arquitetura italiana de Luiz Signorelli, revelando um diálogo de tempos”, de acordo com a revista.

“A participação nas Bienais de São Paulo, Buenos Aires e de Veneza também entram no rol de atividades paralelas de Penna, cujo trabalho já foi publicado por inúmeras revistas e livros internacionais, como a celebrada editora Taschen, e as revistas Architectural Digest, Interior Design, Abitare, IW, além de muitas outras”, encerra Sérgio  Zobaran, da Flo Magazine.

 

Texto: Sérgio Zobaran I entrevista, captação de imagens e edição: Ilana Bessler (@habitado.projeto).


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