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O diretor da Associação Brasileira da Construção Metálica (ABCEM), Ulysses Barbosa Nunes, participou no dia 4 de fevereiro do encontro ‘Construção 2030 – Engajamento do setor no novo ciclo econômico’, promovido pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).
Na oportunidade, foram elencados como temas prioritários: Capacitação; Isonomia tributaria da construção industrializada; Novo modelo de negócio e necessidade de mais informação/dados do setor da construção.
José Carlos Martins, presidente da CBIC, ressaltou na ocasião que os diversos segmentos que envolvem a construção estão se organizando em torno de um trabalho de visão de futuro para discutir formas de melhorar a competitividade na construção civil e gerar mais empregos.
Lançado há dois anos, com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai Nacional), o projeto foi baseado na metodologia de foresight – estudo de pensamento de futuro – e está dentre os pilares estratégicos da CBIC.
Estiveram presentes ao evento mais de 70 participantes, dentre representantes de associações do setor e empresários.
‘A visão e as perspectivas do governo para a indústria da construção’ foi o tema da abertura feita pelo secretário especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, Carlos da Costa.
Na agenda de debate, foram discutidas as mudanças no ambiente de negócios e as necessidades de mudanças na cadeia da construção para um salto no desenvolvimento e na cultura de inovação nos próximos 10 anos.
Como encaminhamentos para a efetiva estruturação do Pacto Setorial foram planejados três próximos encontros: em março, na Revestir; outro em abril, durante a Feicon (Feira da Indústria da Construção), e outro na primeira semana de maio.
O alinhamento é que o pacto seja assinado na abertura do 92.º Encontro Nacional da Indústria da Construção (Enic), que ocorrerá de 13 a 15 de maio, no Centro de Eventos e Convenções Brasil 21, em Brasília.
Na avaliação do vice-presidente de Inovação e presidente da Comissão de Materiais, Tecnologia, Qualidade e Produtividade (Comat) da CBIC, Dionyzio Antonio Martins Klavdianos, o encontro superou a expectativa de público e de representatividade.
“O pacto é um importante canal para que os setores se juntem no sentido de solicitar e praticar ações que vão fazer com que a construção civil mude de patamar", destaca Klavdianos. “Agora é colocar em prática às três novas reuniões para que no 92.º ENIC seja apresentado um pacto consistente, com metas e meios para atingi-las, como sugerido pelo secretário Carlos da Costa na sua apresentação”, disse, completando que “um bom novo passo foi dado rumo ao primeiro vertedouro que é o Enic de Brasília”.
Luiz Henrique Ceotto, sócio sênior da Tecnoeng Consultoria, pontuou na sua apresentação os gargalos para a evolução da produtividade, as soluções apresentadas pelo mercado e pelas empresas, a situação do mercado imobiliário atual, as consequências do ciclo de negócios, como os impactos na produtividade, bem como a falta de isonomia tributária como o principal entrave para o crescimento da construção industrializada.
Fotos: CBIC - Nina Quintana
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