Atenção
FecharNotícias
O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, afirmou que a instituição dispõe de instrumentos para controlar a inflação e atingir a meta estabelecida. A declaração foi feita no dia 14 de fevereiro, durante reunião na Fiesp com representantes do setor produtivo.
Ele foi recebido na sede da Fiesp pelo presidente da entidade, Josué Gomes da Silva, e pelo presidente do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (IEDI), Guilherme Gerdau, para encontro com líderes empresariais do setor produtivo no qual analisou o cenário macroeconômico
A ABCEM participou do encontro, com as presenças de seu presidente, Horácio Alberto Steinmann, e Ulysses B. Nunes, diretor executivo da entidade.
Na oportunidade, Galípolo explicou que a recente alta na taxa de juros foi uma medida necessária diante do cenário de inflação persistente, agravado por fatores externos como a pressão cambial, a guerra comercial dos Estados Unidos e as incertezas do conflito entre Rússia e Ucrânia. No Brasil, o aumento dos preços também foi influenciado por eventos climáticos extremos, alta no consumo interno e políticas monetárias anteriores consideradas insuficientes para conter a inflação.
Apesar do cenário desafiador, o presidente destacou que o país vive o quarto ano seguido de crescimento econômico, acima das previsões do mercado, o que também contribui para a pressão inflacionária. Ele reforçou que o Banco Central atua de forma preventiva para minimizar a volatilidade do mercado e afirmou que as medidas adotadas devem apresentar resultados nos próximos meses.
Sobre o comércio global, Galípolo alertou para os possíveis impactos negativos da guerra tarifária anunciada pelos Estados Unidos, embora avalie que o Brasil pode ser menos afetado do que outros países, como o México.
Por: Dayse Oliveira I Fonte e fotos: Fiesp
Notícias
Notícias
Utilizamos cookies essenciais e tecnologias semelhantes de acordo com a nossa Política de Privacidade e, ao continuar navegando, você concorda com estas condições.