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O aço contra o coronavírus (Covid – 19) ABCEM, 07/04/2020

A pandemia do Coronavírus (Covid – 19) atingiu quase todos os países, ricos e pobres e, chegou ao Brasil. Só que aqui foi recebida de forma diferente: com solidariedade, empatia e amor ao próximo, não só por artista, população no geral, mas por empresas que antes eram pré-julgadas como mercenárias e capitalistas a todo custo. À frente de grandes, médias e pequenas empresas existem pessoas que, como todos nós, sentem as dores e alegrias do outro. Que se preocupam não só com o hoje e com o desenvolvimento a todo custo, mas com um amanhã saudável e harmônico. E, dentro deste contexto, surgem diversas associadas da ABCEM, que foram muito além da prevenção do Covid – 19.
Gerdau -A Gerdau adotou uma série de medidas para mitigar o risco de transmissão do Coronavírus nos locais de trabalho, como a recomendação de home office, criação de comitês de crise e o cancelamento de viagens nacionais e internacionais e a participação em eventos externos. A Gerdau reforçou ainda, que a saúde e a segurança das pessoas são valores inegociáveis para a empresa. A Companhia acompanha diariamente a evolução do cenário de pandemia e os impactos que essa situação traz para as rotinas dos colaboradores, suas famílias e, também, para o negócio.
“Estamos tomando todas as medidas apropriadas, respeitando à natureza e realidade de cada unidade ou região específica, para proteger a segurança e a saúde dos nossos colaboradores e todos aqueles que interagem conosco, como clientes e comunidades vizinhas. Nosso grande foco é o bem-estar das pessoas e a preservação das nossas operações e dos empregos que geramos”, ressalta Gustavo Werneck, CEO da Gerdau.

Centro de tratamento do Coronavírus - A Prefeitura de São Paulo e a Ambev uniram esforços com a Gerdau e o Hospital Israelita Albert Einstein para construir um novo Centro de Tratamento para a COVID-19, com 100 leitos que atenderão o público exclusivamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Construído anexo ao Hospital Municipal M’Boi Mirim – Dr. Moysés Deutsch, na zona sul de São Paulo, onde o Einstein já é responsável pela gestão, a nova área terá seus primeiros 40 leitos entregues em apenas 20 dias. O total de 100 leitos será finalizado até 30 de abril. A unidade de saúde, posteriormente, será entregue à Prefeitura de São Paulo e passará a integrar a rede pública de saúde do município.
Metasa – Já a Metasa com 45 anos de história sempre cuidou das pessoas. Desde 1975, passando pelos anos de plena saúde financeira até nas horas mais difíceis, quando a empresa ficou cerca de cinco anos como se estivesse na UTI e, em todo esse tempo, em cada decisão pensou em seus colaboradores. Agora, desde o início do enfrentamento aoCoronavírus a empresa não mediu esforços pra proteger seus colaboradores e com isso garantir a manutenção dos empregos por ela gerados. Todas as medidas preventivas definidas pelos órgãos regulamentadores de saúde, trabalho e órgãos governamentais foram imediatamente tomadas: todos os seus colaboradores pertencentes a um grupo de risco foram afastados imediatamente de suas atividades; foram disponibilizados em todas as áreas o álcool em gel; as linhas de ônibus foram aumentadas buscando diminuir o número de colaboradores em cada linha; os horários de refeição foram aumentados; foram feitas desinfecções por empresa especializada, a higienização das áreas comuns foram ampliadas dia após dia,  conforme as orientações do Ministério da Saúde. A empresa orienta os colaboradores a se cuidarem e se precisarem de ajuda relatar ao gestor, pois acredita que juntos se vai mais longe e afirma que na Metasa muita gente se importa.
ArcelorMittal - Em meio à pandemia causada pelo Coronavírus, a ArcelorMittal anunciou na sexta-feira, dia 27 de março, que investirá R$ 4 milhões no Hospital Margarida, em João Monlevade, para aprimorar a infraestrutura de atendimento à saúde da população local. Esse recurso permitirá a ampliação da UTI com 10 novos leitos e ventiladores, 16 novos leitos de enfermaria, pronto atendimento exclusivo para triagem de casos suspeitos de COVID-19 com 7 leitos e insumos básicos para o funcionamento do centro de saúde. O valor também viabilizará a aquisição de 3 mil testes de identificação rápida do Coronavírus. Com a iniciativa, aproximadamente 140 mil pessoas serão beneficiadas.

“A ArcelorMittal está mobilizada no combate à pandemia provocada pelo novo Coronavírus. Sensíveis à especial necessidade da região, na área de saúde, decidimos fortalecer o trabalho da Prefeitura, certos de que essa contribuição para o Hospital Margarida será crucial neste momento atípico. Temos um grande carinho pela comunidade de Joao Monlevade, uma das cidades pioneiras da Siderurgia no Brasil, que nos acolhe há quase 85 anos”, afirma Jefferson De Paula, CEO ArcelorMittal Aços Longos LATAM.

“Esta doação será fundamental na estruturação do hospital para o enfrentamento da Covid-19. Vamos dobrar o número de leitos de CTI, que era o setor que mais nos preocupava. A iniciativa da ArcelorMittal mostra uma empresa sensibilizada e responsável”, disse José Alberto Grijó, provedor do Hospital Margarida. Ele explicou que o hospital é referência regional, e atende as populações de João Monlevade, Nova Era, Bela Vista de Minas, Rio Piracicaba e São Domingos do Prata.

“O momento é de unir esforços para minimizar as consequências do Coronavírus na região de João Monlevade. O Hospital Margarida sempre foi um grande parceiro da ArcelorMittal e este investimento permitirá uma ampliação no atendimento na UTI e na enfermaria. Além disso, a maior oferta de testes possibilitará um controle mais rápido e preciso da transmissão da doença”, acrescenta Fabiano Cristeli de Andrade, diretor da unidade de Monlevade.

A ArcelorMittal também doará para a prefeitura de Bela Vista de Minas materiais hospitalares, sendo 500 frascos de álcool gel, 300 frascos de álcool, mil máscaras cirúrgicas, mil aventais, 30 caixas de luvas, quatro tendas e dois mil pacotes de gaze estéril.
A empresa permanecerá produzindo em escala normal na Usina de Monlevade e na Mina do Andrade. Além de impulsionar a economia e promover desenvolvimento, o aço é essencial na cadeia de produção de insumos críticos para a indústria que contribui diretamente no combate ao Coronavírus.

Medidas preventivas

Desde o início do surto do Coronavírus, as unidades da ArcelorMittal em todo o mundo vêm adotando uma série de ações alinhadas às orientações da Organização Mundial de Saúde (OMS) e do Poder Público, visando apoiar na prevenção da disseminação do vírus e na redução dos riscos de transmissão da doença, dentro e fora da empresa.

Dentre as medidas preventivas adotadas estão a suspensão de eventos externos, internos e atividades com grande aglomeração de pessoas; cancelamento de todas as viagens a trabalho, cancelamento de reuniões presenciais e realização de reuniões virtuais; regra de distância mínima interpessoal de 1,5 m em todos os ambientes; orientação de afastamento social no âmbito pessoal também recomendado; a intensificação dos procedimentos de limpeza e higienização e a promoção de amplas campanhas internas orientativas.

A ArcelorMittal salienta ainda que a Unidade de João Monlevade desempenha papel relevante na cadeia de suprimento de materiais e instrumental para a área de saúde e a manutenção do seu funcionamento contribuirá para manter o adequado abastecimento desses insumos. A empresa também adotou, nos últimos dias, o trabalho remoto para a maioria das funções administrativas como forma de diminuir o volume de circulação de pessoas em suas dependências.

A ArcelorMittal está confiante de que as medidas preventivas adotadas coletivamente pelo poder público, setor privado e sociedade irão contribuir para a contenção da pandemia, possibilitando a superação desta crise que afeta todo o mundo.

Medabil - A Medabil está tomando todas as medidas necessárias para cuidar dobem mais precioso da empresa, as pessoas, e ao mesmo tempo fazendo o possível para manter os compromissos e atividades de forma contínua, operando para manter os seus empreendimentos em execução. 

Codeme Engenharia – Os colaboradores da unidade comercial/administrativa da Codeme estãoregime de home office,desde o dia 19 de março de 2020 e, ainda não têm prazo definitivo para retorno ao escritório, de acordo com as orientações das autoridades de saúde. 

Quando a presença física de algum funcionário é necessária, a empresa deixa à disposição álcool em gel em vários pontos do escritório, álcool 70% e panos descartáveis para limpeza de mesas e objetos de uso pessoal. Outra medida adotada foi a restrição da realização de qualquer reunião presencial envolvendo pessoas de fora da Codeme. Também foram restringidas qualquer tipo de viagem a negócio.
 
Já  na unidade fabril de Juiz de Fora, as atividades produtivas continuam, conforme autorização também das autoridades, com os seguintes cuidados: afastamento imediato de todos os funcionários incluídos no grupo de risco (idosos acima de 60 anos, grávidas, entre outros); medição diária da temperatura dos funcionários antes de entrarem na empresa (é utilizado um termômetro de testa); incremento da higienização dos vestiários e banheiros com o aumento da frequência das limpezas; solicitação e acompanhamento da higienização dos ônibus fretados usados no deslocamento dos funcionários; medidas restritivas no refeitório para diminuir o contato entre as pessoas e objetos; disponibilização de álcool gel em vários pontos do escritório e também álcool 70% e panos descartáveis para limpeza de mesas e objetos de uso pessoal. Além do envio de comunicados periódicos sempre com orientações de prevenção e atualização das informações sobre a Covid-19.

Brafer–Desde o início das notícias sobre o alastramento da pandemia, a Brafer tomou medidas proativas visando harmonizar tanto a saúde e segurança dos funcionários, quanto o atendimento a clientes de mercados indispensáveis, tais como transmissoras, distribuidoras e geradoras de energia, atividade essencial neste difícil momento.

Neste sentido, ainda no começo de março identificou e isolou aqueles dos grupos de risco: maiores de 60 anos, portadores de doenças crônicas, entre outros. Este ato também foi acompanhado da suspensão de viagens, reuniões presenciais e outros contatos que pudessem ser substituídos por encontros virtuais. Logo em seguida alterou seus horários de trabalho, escalonando os horários de entrada, de almoço e de saída, com o intuito de evitar aglomerações, junto com enviar outros colaboradores dos setores técnicos e administrativos para home office. Em seguida, tomou a difícil, mas necessária decisão de colocar quase metade de seus colaboradores em férias, visando aumentar o distanciamento social nas linhas de produção. Além disso, visando resguardar a saúde dos colaboradores que mantiveram-se vindo à Brafer, restringiu o acesso a suas unidades fabris de terceiros, para mitigar o risco de transmissão a seus valiosos colaboradores.

Ainda assim, tem se esforçado ao máximo para que seus clientes sejam minimamente impactados, visto que muitos de seus contratos são para atendimento de setores sensíveis da infraestrutura. 

“Estamos muito orgulhosos de nossa equipe, mesmo com tantas adversidades, estamos conseguindo até o momento manter atendida a maioria absoluta de nossos clientes” afirma José Augusto, diretor executivo da empresa.

“Esperamos que logo possamos superar este momento, e que todos possamos voltar ao regular convívio entre clientes e colaboradores”, finaliza José Augusto.


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